sexta-feira, 20 de junho de 2014

A água não é inodora, incolor e nem insípida!

Por Henrique Gonçalves Dias
O artigo "É possível despoluir os rios urbanos?", assinado por Hugo Marques Cabral e Marcos Antonio da Silva, publicado sexta, dia 20, reflete sobre tal possibilidade mencionando a despoluição dos rios Sena, em Paris, França e o Tamisa em Londres, Inglaterra. A despoluição destes rios ocorreu há meio século! Já mencionei aqui inúmeras vezes que a despoluição dos rios e ribeirões em Goiânia, contribuiria com a diminuição drástica dos casos de dengue e de muitas doenças infecciosas e, além disso, a diminuição significativa de crimes tais como o estupro. Depois do advento da tal da privada, ou do vaso sanitário, no meio do século passado, quando deixamos de agachar e passamos a sentar para defecar, ou cagar, pensando que somos reis ou deuses, sei lá, com um simples puxamento de uma cordinha ou o acionamento de um botão, podemos ver os nossos dejetos centrifugando numa água outrora límpida que salvaria, certamente, a vida de meia dúzia de crianças que morrem de sede todos os dias no mundo. A água é o líquido mais precioso. Não é inodora, não é incolor e muito menos insípida. As escolas e universidades deveriam conscientizar os seus alunos sobre o tema! (Henrique Gonçalves Dias, jornalista)

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