sexta-feira, 30 de maio de 2014

Preservando a esperança de paz

Por Natal Alves França Pereira
A evolução humana, ou antropogênese, é a origem e a evolução da Homo Sapiens como espécie distinta de outros hominídeos, dos grandes macacos e mamíferos placentários. Os termos citados foram coletados dos registros e informações de estudiosos e científicos. Por não ter um embasamento técnico científico sobre o assunto pretendo realizar uma abordagem e emitir minhas opiniões apenas pelo olhar de um “ser humano” que preserva a esperança de paz para os habitantes deste mundo. A humanidade sofre desde os primórdios da existência humana na terra. Desde os nossos antecessores até os nossos contemporâneos as dificuldades não foram e não são de fáceis superações: animais ferozes e devoradores; mudanças na natureza em formação e evolução; guerras entre os povos; explorações dentro da própria espécie; falta de recursos diversos; falta de condições básicas possíveis e negadas ou não disponibilizadas; destruição dos bens da natureza e vários outros problemas passados e atuais. Naturalmente, hoje a sociedade é mais consciente dos seus direitos e os exige, embora, nem sempre cumpra suas obrigações e deveres. Quase diariamente percebemos atos e fatos que não compreendemos, não entendemos ou, não concordamos. Em algumas situações nos manifestamos e até somos capazes de dizer: “Se um de nós se cala...”. Sem intenção crítica ou política, proponho manter a esperança de paz. “O Homem de Nazareth” ensinou e amou tanto; com tanta sabedoria e naturalidade; de uma maneira tão profunda que o tornou único, insuperável e o maior líder de todos os tempos. Seus ensinamentos são perenes, devemos segui-los para iluminar os nossos caminhos, endireitar nossos passos e agirmos com mais responsabilidades por todos. Independente da visão teológica, sabemos que não vivemos isolados, precisamos perceber que bate um coração ao redor de cada um: é um irmão; um bairro; uma cidade; um país; um continente; toda a terra a palpitar como um canto triste e sem calor, esperando a aurora despontar e dias melhores de paz e harmonia surgirem. Não é utopia, se semearmos a paz, a esperança renascerá mesmo que seja com suor e sofrimento, um mundo novo nascerá. Com ele encontraremos a paz em toda a terra, a guerra será extinta e garantirá eternamente a vida plena, é possível realizar esse sonho. Mesmo que haja insatisfações com a Copa FIFA de Futebol ou com as assistências às necessidades básicas da população, ocorram greves no transporte coletivo e outros setores, aconteçam protestos e manifestações, “vai, semeia a paz e então verá, o mundo novo nascerá”. Há mais de dois mil anos ele disse “apascenta minhas ovelhas”, podemos perceber que aquelas palavras do Mestre dos Mestres continham uma orientação moderna e aplicável para os nossos dias não é verdade? Em um dos maiores ensinamentos ele disse: “Amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado”, como ele não estamos conseguindo, mas, precisamos nos esforçar para nos amarmos mais e colocar em prática pelo menos um pouco da determinação: “Amai ao próximo como a ti mesmo”. (Natal Alves França Pereira, servidor público, formado em Ciências Contábeis, filiado à Associação Goiana de Imprensa)

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